À medida que a indústria brasileira avança para um novo ciclo de competitividade, 2026 se consolida como o ano em que eficiência operacional e sustentabilidade produtiva deixam de ser tendências e passam a ser condições essenciais para crescimento. O setor move-se rapidamente em direção a modelos de produção que combinam tecnologia, previsibilidade e responsabilidade operacional e empresas como a CODI assumem papel decisivo nessa transformação.
Nos últimos anos, a busca por produtividade evoluiu. Se antes produzir mais era o principal indicador de eficiência, agora o mercado exige algo maior: crescer reduzindo perdas, melhorando o uso de recursos e fortalecendo a tomada de decisão em tempo real. Esse paradigma marca o ponto de encontro entre sustentabilidade e resultado financeiro.
Segundo Fábio Bisotto, fundador da CODI, essa mudança não é apenas tecnológica, é cultural.
“A sustentabilidade que a indústria precisa hoje nasce da eficiência. Uma fábrica que conhece seus desperdícios, corrige desvios rapidamente e toma decisões baseadas em dados já está sendo mais sustentável e, ao mesmo tempo, mais lucrativa. Essas duas frentes caminham juntas.”
Para muitas operações, o grande desafio não é a falta de esforço, e sim a falta de visibilidade. A ausência de dados em tempo real ainda impede que gestores percebam desvios no momento em que surgem, o que prolonga paradas, aumenta retrabalho e reduz o rendimento geral da operação. É nesse ponto que sistemas MES, como o CODI MES, assumem protagonismo.
A digitalização permite que cada parte da produção se conecte: máquinas, operadores, supervisão e gestão passam a trabalhar sobre a mesma informação. Isso possibilita que a fábrica reaja no exato instante em que o problema ocorre, e não horas depois.
“Quando o gestor enxerga o que acontece no minuto em que acontece, a tomada de decisão deixa de ser reativa e passa a ser assertiva. É nesse intervalo, entre o dado e a ação, que está o lucro que tantas indústrias não conseguem capturar,” explica Fábio.
Eficiência e sustentabilidade como pilares do crescimento em 2026
De acordo com a CODI, três movimentos vão guiar o setor no próximo ano:
1. Decisões orientadas por dados em tempo real
A indústria tende a abandonar de vez decisões baseadas em suposições ou relatórios atrasados. A adoção de inteligência operacional permitirá decisões mais rápidas, precisas e confiáveis.
2. Redução de desperdícios como estratégia de sustentabilidade
Sustentabilidade produtiva deixa de ser discurso e passa a ser prática diária. Cada minuto parado, cada retrabalho e cada falha não detectada se tornam alvos de monitoramento contínuo.
3. Integração total entre pessoas, máquinas e processos
Indústrias que operam com sistemas fragmentados perdem tempo e dinheiro. A integração será o alicerce da competitividade em 2026.
“O futuro da indústria não está apenas em máquinas modernas. Está em processos inteligentes. Eficiência e sustentabilidade não disputam espaço, elas se fortalecem mutuamente. Quem entender isso agora vai liderar o mercado nos próximos anos,” reforça Fábio Bisotto.
Com mais de 17 anos de experiência e presença consolidada em diversos segmentos industriais, a CODI segue comprometida em apoiar pequenas, médias e grandes indústrias na transição para modelos de produção mais eficientes, sustentáveis e tecnologicamente avançados.
A empresa continua ampliando seu impacto ao transformar dados em decisões e decisões em resultados reais e mensuráveis para a indústria brasileira.
Sobre a CODI SISTEMAS:
Com 17 anos de experiência, a CODI é especialista em soluções MES adaptadas à realidade da indústria brasileira. Atua em todo o país com sistemas próprios, consultoria e suporte técnico nacional. Sua missão é tornar a gestão industrial mais eficiente, conectando operação e estratégia com dados claros, confiáveis e úteis.
Site: www.codisistema.com.br
Instagram: @codisistemas | @bisottof