O que era pra ser um “simples boné” virou manchete, dividiu opiniões e colocou a BLCK Brasil no topo do streetwear de luxo nacional.
Ontem (26/06), durante a inauguração oficial do espaço da BLCK dentro da Tatuapé Conceito, em São Paulo, a marca lançou uma peça histórica: um boné feito à mão, com uma moeda de ouro cravada, assinada pelo joalheiro @dimijoias.
Valor? R$30.000.
Tempo até a venda? Menos de 1 hora.
Disputa? Teve. E quase rolou confusão.
A peça foi adquirida por Roan, que garantiu a compra no meio da movimentação — enquanto outros dois interessados também tentavam fechar o negócio ao mesmo tempo. A tensão foi real, com burburinho e correria nos bastidores.
A peça que incendiou o evento
Produzido em edição 1/1, o boné foi apresentado com todos os holofotes: luzes, câmeras, olhares atentos… e um misto de choque e desejo.
A repercussão foi imediata. Em poucos minutos, a peça virou o centro das atenções e causou um alvoroço no ambiente. Todo mundo queria ver de perto, fotografar, comentar — e alguns queriam comprar. Só um conseguiu.
“É surreal. Nunca pensei em ver uma confusão por causa de um boné de 30 mil reais… e ver ele ser vendido ali, na minha frente.” — comentou um dos presentes.
Uma noite que marcou o streetwear nacional
O lançamento aconteceu durante a abertura oficial do espaço da BLCK na loja Tatuapé Conceito — comandada por Bruno Vinicius, referência nacional em moda urbana e comportamento, com mais de 5 milhões de seguidores. O evento reuniu lojistas, influenciadores, artistas e formadores de opinião da nova geração.
A BLCK dos gigantes: Julyo Max & Sandro Leite
Criada por Julyo Max e Sandro Leite, a BLCK Brasil completa 10 anos em 2025. Nascida com propósito, construída com identidade e posicionada com força, a marca já era conhecida por lançar os bonés mais desejados do país — e agora assume o posto do mais caro também.
A venda histórica reforça a visão ousada dos fundadores: transformar um acessório em símbolo de status, arte e exclusividade real
Um recado claro ao mercado: não precisa ser gringa para ser gigante
O feito da BLCK é mais do que uma venda é uma resposta.
Por muito tempo, o mercado brasileiro foi condicionado a valorizar marcas internacionais como sinônimo de status.
Mas ontem, uma marca 100% nacional vendeu um boné por R$30 mil — sem precisar de etiquetas importadas, sem precisar se esconder atrás de nomes estrangeiros.
A BLCK mostrou que quando existe posicionamento, propósito e entrega, o valor é percebido — e pago.
Tem marca por aí vendendo o mesmo boné há 20 anos com logo trocado. A BLCK está escrevendo história.
Uma provocação ao mercado e uma aula de branding
A repercussão foi imediata: redes sociais inflaram, grupos de moda discutiram o tema e as opiniões se dividiram — como toda polêmica bem-sucedida.
A verdade é que a BLCK não quer agradar todos. Quer marcar seu território. E fez isso com autoridade.
Agora é oficial:
O boné mais caro do Brasil tem nome, lugar e história.
Foi feito pela BLCK, vendido por R$ 30.000, comprado por Roan, e saiu da loja mais conceituada do país: Tatuapé Conceito.